Incidência de sífilis adquirida em mulheres no Brasil após a incorporação de dispositivo intrauterino no sistema único de saúde

  • Bruno Souza Magro Centro Universitário Barão de Mauá
  • Marco Antonio Carvalho do Couto Rosa Centro Universitário Barão de Mauá
  • Artur Lukasse Facini Pereira Silva Centro Universitário Barão de Mauá
  • Beatriz Maria Bombarda Correa Centro Universitário Barão de Mauá
  • João Henrique Frujuelle dos Anjos Centro Universitário Barão de Mauá
  • Marcelo Motta Dutra Centro Universitário Barão de Mauá

Resumo

A sífilis adquirida, instituída em 2010 como doença de notificação compulsória (BRASIL, 2022), é uma infecção sexualmente transmissível (IST) causada pela bactéria espiroqueta T. pallidum que pode ser transmitida por meio da relação sexual sem preservativos (AVELLEIRA; BOTTINO, 2006). Em 2019, no Brasil, 16,8% das mulheres afirmaram não utilizar preservativo por já adotar outro método para evitar a gestação, sendo a segunda justificativa mais frequente nessa população (IBGE, 2021), sendo evidenciado que a eficácia anticoncepcional isoladamente é um importante fator ponderado na escolha do método contraceptivo.

Publicado
2023-11-08
Como Citar
MagroB. S.; RosaM. A. C. do C.; SilvaA. L. F. P.; CorreaB. M. B.; AnjosJ. H. F. dos; DutraM. M. Incidência de sífilis adquirida em mulheres no Brasil após a incorporação de dispositivo intrauterino no sistema único de saúde. Revista Interdisciplinar de Saúde e Educação, v. 4, n. 3, p. 151-155, 8 nov. 2023.