CRISPR/Cas9 como ferramenta para o reconhecimento de novas estratégias terapêuticas para o glioblastoma

  • Laura Ramos Durigan Centro Universitário Barão de Mauá
  • Laura de Oliveira Teixeira Centro Universitário Barão de Mauá
  • Maria Laura de Castro Davi Centro Universitário Barão de Mauá
  • Paula Altieri Pin Centro Universitário Barão de Mauá
  • Thálita Cristina de Sousa Beine Centro Universitário Barão de Mauá
  • Cristiane Tefé-Silva Centro Universitário Barão de Mauá

Resumo

O glioblastoma (GBM) é um tumor neuroepitelial astrocítico de grau IV, sendo considerado maligno e o mais frequente do sistema nervoso central, tendo uma incidência de 3,21 casos a cada 100.000 habitantes e apresenta como característica diferencial a presença de necrose. Esse astrocitoma apresenta um prognóstico desanimador com sobrevida de 1 ano e 6 meses (THAKKAR et al., 2022) devido, além da complexidade do próprio tumor, a limitação das estratégias terapêuticas existentes (FILHO et al., 2021).

Publicado
2023-11-07
Como Citar
DuriganL. R.; TeixeiraL. de O.; DaviM. L. de C.; PinP. A.; BeineT. C. de S.; Tefé-SilvaC. CRISPR/Cas9 como ferramenta para o reconhecimento de novas estratégias terapêuticas para o glioblastoma. Revista Interdisciplinar de Saúde e Educação, v. 4, n. 3, p. 84-88, 7 nov. 2023.